Nunca havia reparado o quão arborizada era Mirit Basha até Mustapha ter combinado comigo uma certa árvore da rua como ponto de encontro para o dia seguinte.
A árvore escolhida, retorcida no canteiro manifestamente pequeno para as suas necessidades, já não é apenas mais um velho tronco enegrecido pela fecunda poluição da baixa Cairota mas sim aquela a quem sempre sorrio cada vez que atravesso a estrada a caminho do Museu Egípcio.
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